Quando em humor livre desço ao palco de deus
Calam-me teus vestidos hipócritas
Linhas, que no horizonte serram meus sonhos
Era ali, eu, abismo
Sentado ao lado de minha caminhada
Hipnotizando meu sangue
Observo o teu carisma,
Que epilético, me ensina a não dedicar-me ao hipotético
Era aí, eu, sombra
E postado diante de um caminho incerto
Que embora calmo denota insegurança
Percorro cores teatrais
Sou aí, estrada sem fim
Animado com adereços aterrorizantes
Desço à montanha
Recheada de sons poéticos
Era eu, ali, tecido
E tecendo, minha existencial revoada,
Sozinho,
Sou eu, aqui, asa de pouco som
Batidos que não me elevam.
Parafusado a uma metáfora que não é minha
Sou eu aqui,
Ausente.
Foi um ´prazer tomar contato com tua arte. Muito Bom abraços.
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