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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Análise incomum

Um adeus para nossas vidas
um pormenor ou outro apenas, causalidade imprecisa.
À nossas mais intensas cumplicidades;
um cumprimento.
Eis que deixamos um olhar oblíquo,
derramamento de formalidades, onde outrora afloraram nomes.
Para aquelas comuns noites um telefonema saúda felicidades,
caracteres criados pela “zoziedade”, não por você.
Aos momentos de desentendimentos, nada resta, pois não há entendimento.
Às dissimulações, restaram novas técnicas.
De comum acordo deixemo-nos apenas o agora.
Nada existiu.
Ponto.
Confessemo-nos.
Não somos atores.
Somos autores de nossos solstícios e equinócios astrais.
Não mais nos qualifiquemos a tal mediocridade humana.
Não nos submetamos a devaneios, assazes e pequenos,
Oh, Consciência!

Por Leandro Galdino

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