Descendo ladeiras ao lado de ninguém
Corpo rolando ao longe
Cadeiras se espalhando
Desejando assentar-me
Ruínas se apresentam em minha face
Em meio a goles de veneno
Perfilo meus desejos
Quadros pendurados entre a cozinha e a sala
A epiderme em lágrimas
O caráter coçando
E a minha estupidez altiva
Me diz que não há caminho ao final de mais um dia
São palavras da salvação...
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