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Sobre este Conspirador

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Sobre torrentes de luz e a escuridão imersa

Vindo de mais uma vida

Jasu tateava a luz que cercava a Caverna

Eram vestes que o acompanham desde a "pueridade".


Sentado ao lado de sua alma

E tecendo honras aos teus mestres

Duas dezenas de primaveras faziam

"Que Jasu jazia" em espiral ao seu próprio corpo.


Com os tecidos manifestando ausências joviais

O homem, que outrora, líquido, desceu às fontes,

Percebeu que transpor a Caverna não significava enxergar a luz


Ele pôde sentenciar que a cegueira também nos acompanha na claridade

Se não transcendemos nosso olhar para algo pleno, não-lógico.


Jasu não enxergava na Caverna

E fora dela a tempestade de luz o cegava novamente.


Afora o destino, afora a "clarividência" do poço

Jasu relia sua caminhada

E presenciava sonhos evaporados!

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