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terça-feira, 28 de maio de 2013

Sobre energias errantes e vetores de sucesso

O coração que ontem, arremetia-se em desaventuradas emoções terrestres
Hoje almeja voos audaciosos
Circuitos altos em busca de uma metáfora perfeita, ou como disse o selvagem,
a "substantivação" certa para cada certeza.
Cartazes inscritos nas fileiras de uma caserna sem munições
Que armada de sorrisos fúteis não se projeta,
apenas se mostra, frágil.
Desaquartelado, o coração menciona vetores que, ainda não nomináveis,
não tem sentido, nem rota.
Pareceres de um novo possível caminho,
ou de possível novo caminho.
Conjuntos, vivências, comunicados eletroamorosos que conjugam verbos não perfeitos.
Energias errantes em busca de uma batida sem rumo.
Não tensionado, o coração tende, agora munido de emoção corrente, a sorrisos voláteis.
Ele calcula vértices, inter-relacionando paixões, calmarias e bem estar...
Passado o negrume se refaz; alma e desejo.
Biologicamente viável.
Metaforicamente imperfeito.
De caminhos turvos...

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